Educação financeira: como dar início aos estudos?

Educação financeira: como dar início aos estudos?

Se existe algo de extrema importância que, aos poucos, está sendo reconhecida como tal, depois de muito tempo sendo ignorada é a educação financeira. Não existe nada mais importante para alguém que está começando em qualquer área do que saber poupar.

Talvez o maior desafio de um empreendedor que pretende abrir um negócio hoje, ou mesmo de uma pessoa comum que resolve mudar de um emprego para o outro, esteja intimamente relacionado ao processo de se organizar ante aquilo que gasta diariamente.

Tendo dificuldade de separar o dinheiro da empresa da conta pessoal ou de ajustar as despesas para ter condição de matricular o filho para terminar o ensino fundamental escola particular, são muitos os dramas vividos quando não há esse controle.

Por esta razão e para assegurar que haja conhecimento disponível àqueles que o procuram, este artigo terá o objetivo de explicar em que consiste a educação financeira, qual a sua importância e as suas aplicações na vida real.

Em sequência, serão retratadas algumas das principais orientações indicadas a aqueles que desejam mudar a sua vida financeira estudando, por si mesmo, algo a respeito do assunto.

Um mapa de como aprender a educar-se financeiramente a partir da situação concreta da própria vida, para que assim, quem sabe, sobre dinheiro para comprar uma mesa plataforma escritório no final do mês tornando o ambiente onde trabalha mais confortável. 

Por fim, serão listadas algumas das principais vantagens de ter uma formação sobre a vida financeira.

Conceito de educação financeira

De forma geral, a chamada educação financeira pessoal consiste em compreender as próprias finanças e conhecer a forma de lidar com as despesas a fim de garantir que elas se mantenham em valores menores que os recebidos de todas as fontes de renda que se tem.

Em linhas práticas, é exatamente isso o que permite a manutenção e até mesmo a melhoria da qualidade de vida de quem pratica esses bons hábitos.

Buscando informações acerca do tema, é possível encontrar ainda a definição da educação financeira como aquele processo que possibilita a melhora da compreensão a respeito dos produtos e serviços financeiros, tornando-se capaz de decidir pelo melhor possível.

É o tipo de purificação dos pensamentos e desejos de compra para proporcionar decisões mais racionais. É a abdicação do gasto com um passeio caro no final de semana para juntar dinheiro para a troca do letreiro acrílico da fachada da empresa.

Em suma, se trata de entender o funcionamento do dinheiro e as formas de manter as entradas em valores maiores que as despesas com o custo de vida.

Em outras palavras, esse conhecimento se faz essencial também para a realização dos sonhos e projetos pessoais, do lançamento de novos empreendimentos ou da expansão de um patrimônio.

Manter os cuidados com as finanças pessoais em dia é imprescindível para possuir uma relação sadia com o próprio dinheiro, mas também consiste em um assunto repleto de mitos e pouco aprofundado no território nacional.

A partir disso, até se ter contato de forma direta com o salário, não existem tantas oportunidades objetivas para saber como lidar com os ganhos e gastos.

Importância da educação financeira

Uma vez que o conceito posto no horizonte, existe mais um ponto a ser definido antes de ilustrar as formas de como iniciar os estudos de educação financeira, que é a sua importância como matéria de estudo, de forma especial, a partir da vivência de cada um.

De forma geral, já foram dadas dicas acerca disso ao citar a sua relevância para pautas de vida, prosperidade e outras realizações similares.

Porém, antes de mais nada, é fundamental mencionar que a educação financeira é o pontapé inicial para o indivíduo poder se ver livre das montanhas de dívidas e não permanecer refém do dinheiro.

Ainda que um microempreendedor precise sanar despesas constantes, como a compra de etiqueta colorida para imprimir ou material de escritório, não se pode afirmar que não exista uma maneira de manter vivo o fôlego e o nome limpo na praça.

É preciso ter atenção quanto a essas questões, pois o que diferencia uma conta bancária com grande movimentação financeira de uma com o saldo devedor são alguns detalhes.

Pois, mesmo um endividamento pequeno pode ocasionar um efeito bola de neve que não irá permitir que o indivíduo tenha uma qualidade de vida básica ou até mesmo excelente.

Após isso, existe um papel desempenhado pela educação financeira que vem à tona na hora de poupar dinheiro para investimentos em projetos pessoais.

A critério de exemplo, para realizar a compra de uma casa ou de um carro, ou pagar uma faculdade ou mesmo fazer uma simples viagem a muito tempo planejada, é preciso fazer uso dessa ciência. Em todos os casos citados, o controle das finanças é imprescindível.

Outro cenário que ilustra a importância da educação financeira, e que já foi mencionado aqui como parte das situações em que há essa necessidade, é aquele contexto em que o indivíduo possui um tino para a vida de negócios.

Antes mesmo de ir atrás de um troféu de acrílico para personalizar e poder premiar os funcionários do mês na sua startup ou escalar o faturamento do negócio através de uma estratégia nova da moda, é necessário virar um empreendedor educado financeiramente.

São muitas as pessoas físicas que sonham em desenvolver o seu próprio negócio. O que ocorre é que a melhor forma de poupar e acumular o capital inicial para construir uma empresa é compreendendo a ciência das finanças.

Somente por meio de um conhecimento base a respeito das próprias finanças e de uma relação sadia entre ganhos e os custos do atual nível de vida é que se chega a algum lugar.

Para que fique claro de uma vez por todas, é importante ainda acrescentar que a educação financeira é importante para todos os momentos da vida do indivíduo, e não apenas para o pontapé inicial ou para os primeiros trechos da trilha.

No presente, ela irá auxiliar no controle de gastos, a manter as contas pagas nos dias certos e a evitar as dívidas. Futuramente, ela poderá proporcionar um sucesso sem medida e amplamente calculado pelo autor, para que seja possível viver com mais conforto.

Como começar a estudar para otimizar as finanças?

Uma vez traçados os objetivos e explicada a importância, se faz necessária a indicação de um passo a passo de onze etapas sobre como se educar financeiramente a partir das próprias circunstâncias. Para gerenciar os próprios recursos, é preciso:

  1. Ganhar dinheiro;
  2. Tomar nota dos ganhos e gastos;
  3. Aprender a gastar bem menos do que ganha;
  4. Vencer o impulso consumista;
  5. Determinar as prioridades
  6. Traçar um planejamento financeiro;
  7. Pedir empréstimos conscientes;
  8. Usar esses saldos para investir;
  9. Aprender a economizar;
  10. Estabelecer uma reserva financeira;
  11. Trazer diversidade aos investimentos.

Como todas as coisas na vida, esse processo também começa com o surgimento das primeiras oportunidades. Do momento do primeiro dinheiro ganho até o primeiro pedido de impressão de etiqueta para a nova empresa, tudo deve ser valorizado.

É em razão do fato de que, para se estudar adequadamente a ciência das finanças, é necessário conhecer as próprias circunstâncias, que este passo a passo indica a anotação das entradas e saídas e consciência ao usar o dinheiro, ao invés de indicar livros.

Certamente, para o indivíduo adulto, existem materiais de sobra na internet e nos manuais físicos de economia. Já para as crianças, uma paciente exposição a respeito do básico sobre dinheiro, compras e vendas já será mais do que o suficiente no início da abordagem.

Por isso, as pessoas que desejam se educar financeiramente de forma simples e eficaz precisam se tornar os melhores amigos de si mesmo e, pouco a pouco, ir medindo as próprias ações no dia a dia.

Para os que conseguirem se educar o quanto antes e seguras as pontas com as despesas, não haverá tempo ruim para investir. Será possível, inclusive, manter os sonhos de pé, como o planejamento de uma coreografia para casamento ou de uma viagem de avião.

Benefícios de uma boa educação financeira

Por fim, e para que fique claro a razão de toda essa preocupação com uma avaliação detalhada das próprias economias, é necessário apontar que a educação financeira feita apropriadamente pode proporcionar:

  1. Rendimento do próprio dinheiro;
  2. Garantia de uma reserva econômica;
  3. Possibilidade da realização de sonhos;
  4. Planejamento do futuro;
  5. Aprendizados acerca do valor do dinheiro;
  6. Melhora na qualidade do consumo;
  7. Otimização da qualidade de vida.

Tanto como pessoa física como jurídica, e seja para a aquisição de um móvel novo para casa ou de um cesto aramado empilhavel para a própria empresa, a análise das próprias economias não pode ser negligenciada.

Considerações finais

Uma boa educação financeira é aquela que faz o seu aprendiz refletir a respeito do que tem feito, do que poderá investir e, principalmente, das coisas de que precisa se privar.

A partir de uma boa avaliação pessoal e de planejamento paciente, se torna possível ao investidor colher os mais doces frutos desta prática.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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