4 Sinais que você não cuida bem do seu dinheiro

4 Sinais que você não cuida bem do seu dinheiro

As oscilações na economia são um fator preocupante na vida financeira de empresas e dos indivíduos, o dinheiro ou melhor a forma como lidar com ele se tornou um verdadeiro desafio nos tempos modernos.

A complexidade para lidar com dinheiro na verdade está atrelado aos maus hábitos, seja dentro das famílias brasileiras e mesmo em pequenos negócios locais que oferecem serviços de banho e tosa para cachorro, a má administração financeira é maléfica.

De acordo com especialistas da área, o que mais ocasiona a má administração do dinheiro é a falta de educação financeira. Algo que é perpetuado por diversas gerações e quando combinado às oscilações na economia, gera um resultado catastrófico.

É preciso estar atento para os hábitos que levam à escassez financeira, bem como ao endividamento, porque esses fatores acontecem como um ciclo vicioso. Logo, o importante é descobrir quais os verdadeiros causadores do problema.

O que é educação financeira?

A educação financeira foi um termo que se popularizou nos últimos anos como consequência da horizontalidade no acesso à informação dentro do mercado de investimentos, com o apoio das instituições financeiras e influenciadores nas redes sociais.

As antigas gerações frequentemente sinalizam que não começaram a investir porque não conheciam o processo ou então enfrentavam certa elitização diante das oportunidades, dificultando então a tarefa de equilibrar as contas.

O sócio de uma empresa fornecedora de serviços administrativos terceirizados relata que reconhece as facilidades para administrar melhor o seu negócio.

Afinal, com poucos cliques consegue acessar rapidamente informações relevantes às finanças.

No entanto, a educação financeira não deve ser resumida ao conhecimento de termos utilizados no mercado e tampouco ao acesso à informação, ainda que tais fatores sejam relevantes e englobam o significado do conceito.

A maneira como pessoas e empresas verdadeiramente lidam com o dinheiro no cotidiano é o que expressa a educação financeira. 

Determinados aspectos devem ser analisados para concluir se há ou não o hábito da boa gestão, como:

  • Manter as contas em dia;
  • Evitar o uso excessivo das linhas de crédito;
  • Ter controle dos gastos;
  • Gastar menos do que ganha.

Entre os colaboradores de oficinas que fazem os serviços de pintura de rodas automotivas as discussões sobre finanças abarcam todas as pautas citadas acima, porque há o entendimento do quão grande é o impacto de tais fatores para a saúde financeira.

Aliás, as instituições financeiras com a finalidade de auxiliar os clientes a obterem uma melhor gestão, destacaram uma série de atitudes no cotidiano que corroboram para o ciclo vicioso de descontrole.

Com o entendimento dessas ações maléficas, o indivíduo está apto para entender os pontos de estrangulamento e renovar o estilo de vida, conferindo estabilidade e equilíbrio em seu dia a dia.

Seguir as orientações de especialistas a aplicá-las para o contexto em que se encontra é o ponto primordial para obter uma vida financeira positiva, como foi feito por um negócio que oferece locação de espaço para debutantes.

Conhecendo os grandes inimigos do seu dinheiro

Algo comum na maioria dos indivíduos é ter receio para lidar com as burocracias que envolvem documentos, principalmente porque tais burocracias vem acompanhadas por gastos inesperados e são vistas como prejuízo financeiro.

As multas são indesejadas para os proprietários de carros e moto, por exemplo, mas devem ser consideradas no momento de esquematizar o orçamento mensal, funcionando como uma reserva de emergência. 

Assim, é possível ter orçamento o suficiente para efetivar o pagamento das taxas de multas e resolver burocracias como a renovação de CNH cassada. Estes gastos podem ser compreendidos como despesas essenciais.

As despesas essenciais variam conforme o contexto de cada empresa ou sujeito, porém, são caracterizadas como gastos rotineiros que acontecem mensalmente e que geram impacto. 

É válido incluir os gastos corriqueiros dentro do planejamento mensal e destinar orçamento para possíveis emergências, como gastos com saúde, multas, impostos e quaisquer outros que possam ser relevantes para assegurar um bom funcionamento.

Para uma empresa que oferece serviços de instalação de divisória de parede de madeira os gastos essenciais além de englobarem a folha de pagamentos dos colaboradores, considera também as compras mensais de produtos de higiene e insumos.

O ato de contabilizar todas as despesas previamente acarreta no planejamento orçamentário, evitando prejuízos e mesmo a perda de algum dinheiro ao longo do processo de gestão. 

Esse ato apesar de ser regularmente usado por empresas, pode ser aplicado para pessoas comuns que queiram controlar melhor os gastos. 

  1. Não saber o destino do orçamento

Durante as compras de final de ano com as múltiplas opções de produtos e serviços à disposição dos consumidores, os brasileiros no geral costumam perder o controle do destino do décimo terceiro.

Isto é, durante o momento de compra, são adquiridos produtos essenciais aos indivíduos, como uma caixa papelão tipo maleta, como também produtos supérfluos em meio a tantas opções. 

Ao finalizarem as compras, dentro desse cenário, as pessoas podem perceber que acabaram gastando além do que tinham ou poderiam. Esse erro é frequente para a população geral não somente no final do ano.

Atribuir uma finalidade para cada parte do dinheiro recebido é fundamental para combater o descontrole e consequentemente a escassez financeira. 

  1. Falta de planejamento

O segundo principal vilão das boas práticas financeiras é a falta de planejamento, inclusive contar com um dia a dia não planejado acarreta em diferentes fatores, indo além do contexto do dinheiro.

A gestão do tempo e produtividade podem ser comprometidos com a falta de planejamento, pois a partir dele é possível mitigar prejuízos, estando previamente preparado para lidar com imprevistos.

A reserva de emergência nada mais é do que um fundo dedicado para atender imprevistos que podem acontecer dentro da rotina de empresas e pessoas, seu uso evita que o orçamento mensal seja comprometido.

Contar com o apoio de uma reserva de emergência ajuda a evitar o cenário de endividamento constante e auxilia na gestão das linhas de créditos usadas. 

Conforme indicado por especialistas, o planejamento deve sempre contemplar os gastos essenciais, supérfluos e um valor a ser destinado para imprevistos. O planejamento é relevante porque funciona como uma auditoria.

Com a clareza do destino do orçamento que estará previsto dentro do cronograma implementado, o dinheiro será bem administrado. 

Atualmente existem planilhas disponibilizadas gratuitamente na internet e aplicativos para celular que facilitam o momento de dar as diretrizes corretas para o dinheiro ao longo do mês.

  1. Não ter alvos a serem atingidos

O ambiente de departamentos comerciais é repleto de desafios que giram em torno de metas, essas que são definidas por objetivos a serem atingidos no faturamento das vendas em grupo e de forma individual.

Porém, o atingimento de metas não deve ser exclusividade dos departamentos comerciais, ter alvos para serem atingidos é fundamental para manter a motivação dos funcionários e a produtividade.

Porquanto, as pessoas podem e devem aplicar conceitos semelhantes para suas vidas pessoais. Isto é, contar com realizações pessoais a serem cumpridas as quais abarcam o contexto financeiro.

Os alvos podem ser qualquer produto ou serviço que garanta satisfação pessoal e que agreguem positivamente para a rotina, como a compra de um imóvel ou a aquisição de novas roupas.

As metas podem ser divididas entre possíveis de realização no curto, médio e longo prazo, assim asseguram que o sujeito mantenha-se motivado e assumindo a responsabilidade com o próprio futuro, ao invés de gastar de forma desenfreada.

  1. Desconhecer conceitos básicos e seus impactos 

A educação financeira é a responsável por determinar a relação de alguma empresa ou pessoa com o dinheiro, isso significa que as ações destes devem ir ao encontro das boas práticas conforme a orientação de especialistas da área.

Todavia, antes de regular as medidas tomadas, é preciso entender se há o efetivo conhecimento dos conceitos básicos, como o juros, e dos impactos dos mesmos para a vida financeira como um todo.

Alguns tabus perpetuam a sociedade em geral no tema dinheiro, o que dificulta o conhecimento comum ao público, porque o pensamento perpetuado é de que a administração financeira é algo complexo e se resume às empresas.

Mas, conhecer os conceitos básicos utilizados pelas instituições financeiras fará com que o indivíduo reconheça os impactos que estes terão em sua vida, bem como na capacidade de manter as contas em dia e cumprir seus objetivos pessoais.

Visando fomentar o acesso à informação, estão disponíveis na internet cursos básicos e rápidos que podem ser realizados gratuitamente acerca dos conceitos simples do mercado financeiro e a sua aplicabilidade no cotidiano.

Considerações finais

A educação financeira é a chave para negócios dedicados a revitalização pintura automotiva e pessoas em seu contexto individual conseguirem equilibrar as contas, com o entendimento de conceitos e ações que agreguem positivamente.

Logo, é fundamental seguir a orientação de especialistas para conseguir administrar corretamente o dinheiro e por fim, conseguir cumprir as metas de vida.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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