Uma aflição ronda todas as famílias em tempos de crise: compreender como fazer o dinheiro render até o final do mês.

Essa é uma questão que pode tirar o sono de muitas pessoas e, portanto, merece toda a atenção possível.

É certo que resolver esse problema não é fácil, mas, a partir de um bom planejamento, é possível obter algumas resoluções práticas.

Contudo, alguns gastos extras podem surgir no curso de um período e prejudicar ainda mais o orçamento da casa.

Produtos inflacionados são os líderes nesse tipo de descontrole financeiro que as famílias brasileiras possuem.

Por isso, não há como fugir daquele momento em que os membros da família sentam na frente de um caderno ou de uma planilha para planejar os gastos do mês.

Se, por exemplo, nesse planejamento estiver algumas medidas que podem ajudar no orçamento, é importante considerá-las como investimento.

A pesquisa de um curso de pizzaiolo valor pode representar um gasto a curto prazo, mas um ganho em longo.

Ou seja, entender que as dinâmicas de alguns aportes financeiros são imprescindíveis é importante.

Além disso, é preciso, de uma vez por todas, entender quais são os benefícios que um planejamento financeiro familiar pode trazer.

É comum entender essa dinâmica como um infortúnio e, por essa razão, ter sua produção procrastinada.

Contudo, é só a partir dela que algumas vantagens ou, em termos populares, alguns respiros podem ser dados, sendo eles:

• Menos endividamento;
• Quitação de dívidas;
• Alcance de objetivos;
• Menor incidência de gastos não previstos.

Esses são alguns dos pontos de vantagem que se pode obter a partir de um bom planejamento financeiro.

A primeira coisa que se pode notar é a menor incidência de endividamentos e, portanto, um maior fôlego financeiro.

Por exemplo, se houve o planejamento de uma reserva para fazer a revisão automotiva completa, não será preciso parcelar no cartão.

Além disso, com uma menor ocorrência de parcelas, é possível focar nas dívidas correntes para que, assim, sejam quitadas.

Outros pontos são importantes de serem levados em consideração, como é o caso de definições de objetivos claros.

Se, porventura, uma família possui algum animal de estimação, manter uma reserva para possíveis emergências é importante.

Afinal de contas, ao procurar por um pet shop perto de mim de forma não planejada pode significar uma desestruturação financeira durante meses.

Por fim, isso significa, além da realização de objetivos, uma menor incidência de gastos não previstos.

O que é o planejamento financeiro?

Uma tendência ronda as dinâmicas sociais brasileiras: a compreensão dos mecanismos de planejamento financeiro. Mas, afinal de contas, é preciso compreender quais são as suas dinâmicas e, sobretudo, o que isso significa.

É certo que em tempos de crise, todas as instâncias de uma sociedade passam a fazer uma contenção de despesas. 

Isso vai desde políticas estatais até as empresas passando, sobretudo, pelos orçamento familiares.

O importante a ser notado, a partir disso, é que nem sempre as famílias possuem a elasticidade financeira que os dois exemplos anteriores possuem.

Se o caso for de desemprego e a escassez de renda, torna-se quase impossível entender como fazer um planejamento.

Contudo, não são só as famílias mais pauperizadas que podem passar por esse tipo de privação.

Nesse sentido, é importante entender que, se há a oportunidade de criar um bom planejamento, é preciso fazê-lo antes que seja tarde demais,

O planejamento financeiro, portanto, funciona como a junção de ferramentas que visam otimizar o orçamento de uma casa.

Uma família que está procurando fazer uma reforma, por exemplo, pode estar de olho em um kit elegance preto. É possível que, se não houver planejamento, isso incida em uma dívida grande ou, além disso, em uma compra de um produto de pior qualidade.

Sendo assim, o planejamento pode significar muito mais que apenas a menor taxa de endividamento, mas, sobretudo, a realização de objetivos.

Por que se planejar?

O planejamento é uma etapa primordial para qualquer tipo de estratégia que se deseja aplicar em uma empresa ou, nesse caso, em casa.

É possível imaginar qualquer coisa ruindo sem que essa etapa seja cumprida de forma satisfatória.

Todo ano, por exemplo, o Governo Federal envia para o Congresso o orçamento para o próximo ano.

Essas são chamadas de LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e têm um papel fundamental no orçamento público.

Esse exemplo é interessante para entender que até mesmo o Estado, que tem algumas prerrogativas elásticas para o seu orçamento, define com antecedência o os seus investimentos.

Diante disso, uma família, com um orçamento mais limitado, precisa ainda mais se inserir nessa dinâmica.

Afinal de contas, só a partir de um bom planejamento é que o dinheiro que entra pode ser maior que o dinheiro que sai.

O controle de receita e das despesas é tão importante para as famílias quanto para as empresas.

Se, porventura, uma casa estiver precisando  de itens novos para a decoração, o planejamento se torna essencial.

Para efetuar a contratação do serviço de flexografia digital, por exemplo, pode ser preciso um aporte de dinheiro um pouco maior e, por isso mesmo, evitar parcelamentos é fundamental.

3 dicas para se planejar bem

A partir da compreensão do que é e da importância do planejamento financeiro, já se pode entender algumas dicas que podem ajudar na aplicação.

Controle os gastos

A parte de controle de gastos está referida naquele momento em que se anota tudo que entra e sai de dinheiro.

Desde gastos corriqueiros como um pão na padaria até coisas mais caras como aluguéis e despesas da casa.

É importante, também, anotar os objetivos que se tem. Ou seja, se há a necessidade de se comprar uma embalagem ovo de galinha para a geladeira, é possível entender quando essa compra será possibilitada.

Para que isso ocorra de forma mais dinâmica, adotar o uso de planilhas digitais para a organização pode ser de grande valia.

Contudo, vale também o tradicional caderninho de anotações. O importante, na verdade, é que se tenha tudo registrado em um local seguro.

Defina metas

Esse é um dos pontos que podem ser mais gratificantes, uma vez que é nele que há a possibilidade de se realizar algumas aspirações.

Registrar, portanto, quais os custos intrínsecos àquele produto ou serviço. Isso vai desde seu valor até o preço do motoboy frete.

A partir da compreensão dos aportes financeiros que deverão ser feitos para a obtenção daquele objetivo, é imprescindível que se comece a poupar.

Diante das análises dos gastos mensais, torna-se plausível compreender qual a aplicação que se pode fazer na poupança, por exemplo. Essa realidade pode funcionar para uma família e, também, em maior medida para uma empresa.

Supondo que um hospital esteja planejando fazer a contratação do serviço de instalação do Pmoc ar condicionado hospitalar, sua administração terá que entender como isso entrará no orçamento.

Seja objetivo

Pode parecer óbvio, mas ser objetivo na definição de todo o planejamento financeiro é de total importância.

Ou seja, não pode haver espaço para interpretações que possam prejudicar a saúde financeira da casa.

Isso significa dizer que, ao anotar os objetivos em uma planilha, é possível que nos meses posteriores o autor daquela planilha não se lembre dos detalhes daquelas anotações.

Por isso, é importante que tudo seja baseado de forma clara e objetiva para que, assim, não se abra espaço para erros.

Um outro ponto essencial para que se garanta a objetividade, é que esses mecanismos são cíclicos e, por esse motivo, precisam ser retomados de tempos em tempos.

Considerações finais

A garantia da saúde financeira dentro de um ambiente doméstico é fundamental para que não se perca o sono. Por isso, entender como se faz e qual a importância do planejamento financeiro tem que ser um imperativo.

Se há um objetivo a ser atingido, tem de haver algum tipo de planejamento para que ele seja alcançado.

Montar uma planilha de controles de gastos, portanto, precisa ter uma cautela e um detalhamento muito amplo.

Posteriormente, definir quais serão as metas a serem alcançadas para entender qual o aporte financeiro que deve ser feito é fundamental. Isso se dá, justamente, porque a falta de planejamento pode incidir em gastos imprevistos e endividamentos.

Contudo, a partir do planejamento, existe a possibilidade de se aplicar de forma objetiva alguns mecanismos para poupar dinheiro.

Por fim, a última dica essencial para efetuar um planejamento financeiro é garantir a objetividade. Ou seja, não pode haver espaço para desvios que podem incidir numa má compreensão dessas anotações a longo prazo.

Diante de todos esses mecanismos, é possível que o orçamento de uma casa consiga obter um certo conforto até o final do mês e se preparar para o futuro.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.