A Fintech é um tipo de empresa do segmento financeiro que baseia seu trabalho e todos os seus investimentos com clientes a partir de soluções tecnológicas, indo contra à burocracia e pontos negativos que tanto são criticados nos modelos tradicionais atuais.
Esse modelo de negócio, que foi patenteado nos anos 1980 e que passou a fazer sucesso nas últimas décadas, gera hoje uma receita importante no contexto do cenário econômico mundial.
Mas, para além disso, esse tipo de empresa vem chamando a atenção dos consumidores por aliar criações inovadoras que permitem um outro tipo de experiência com tudo o que remete aos serviços financeiros, algo que nem sempre foi uma realidade no mercado.
Hoje em dia, no Brasil, existem Fintechs que são consideradas tão importantes quanto as próprias instituições bancárias vistas como tradicionais, justamente pelo impacto positivo que elas vêm trazendo, principalmente nas questões revolucionárias.
Neste artigo, vamos trazer mais informações sobre o que é uma Fintech, entendendo melhor seus pontos benéficos para seus adeptos, além de mais sobre a segurança que elas agregam. Acompanhe!
O que é uma Fintech?
Há cerca de quatro décadas, um jornalista da área de finanças decidiu levantar um assunto que estava em seu início nos bancos tradicionais americanos, fazendo a junção das palavras Financial (Finanças) e Technology (Tecnologia), criando então a Fintech.
Não demorou muito para que essa questão, até então exclusiva a um mercado e um modo de operação, fizesse parte da realidade de todo o mundo, com empresas focadas a isso.
Atualmente, observamos as Fintechs como companhias, quase sempre originadas em meio a um modelo de startup, que moldam seu trabalho a partir de soluções financeiras que visam trazer novas experiências aos clientes a partir do uso adequado da tecnologia.
Em outras palavras, esses serviços financeiros utilizam soluções, seja por meio de uma empresa de comunicação visual, ou mesmo através de uma corporação que oferece uma utilidade tecnológica.
O ideal dentro dessa ideia é fazer com que tudo o que as pessoas conhecem e entendem sobre os bancos, investidores e outras instituições com viés financeiro seja totalmente repaginado, focando em vivências cada vez mais modernas e rápidas.
Um bom exemplo de resposta a isso é o Pix, incorporado recentemente pelo Banco Central do Brasil para todos os bancos e Fintechs, mas que antes tinha sido feito por essas últimas.
Esse processo permite a transferência rápida entre pessoas de qualquer banco, sem nenhum pagamento extra, a qualquer horário, de forma prática e rápida. A novidade veio depois de muitos anos de uma vivência diferente, onde esse tipo de prática era impossível.
Neste sentido, é possível afirmar que o principal trabalho das Fintechs nos dias de hoje, o que embasa sua ampla popularidade no mercado, é a forma como ela sugere mudanças boas.
A principal forma de trabalho desses negócios é feita por meio da tecnologia, pensando em formas de entregar ao usuário em um endereço comercial virtual uma maneira de condução de seus interesses, onde ele sai sempre satisfeito e repensando o dinheiro.
Por exemplo, muitas Fintechs vem trabalhando cada vez mais na independência financeira de seus clientes, dos quais eles podem trabalhar para salvar, investir e fazer render o seu saldo.
Esse é um dos pontos que mais diferencia as Fintechs dos bancos tradicionais: esses negócios consideram sempre o cliente como número um de sua sobrevivência, fazendo de tudo para que seus problemas sejam sanados, e que este seja cada vez mais empoderado.
De que forma elas revolucionam o mercado?
Como dito no tópico anterior, as Fintechs vem fazendo uma reviravolta em tudo o que era conhecido sobre questões bancárias, proporcionando aos seus clientes e mostrando ao mercado em geral de que maneira é possível lidar com dinheiro, sem mais burocracias.
Aliás, essa é uma das questões de destaque, que faz com que essas empresas possam cada vez mais revolucionar o mercado, trazendo soluções e muitas vezes influenciando bancos.
A burocracia financeira, principalmente no Brasil, é um dos pontos que mais aborrecem as pessoas, tendo em vista que muitas das vezes são questões que envolvem processos que não amadureceram junto com as pessoas e a sociedade, quanto mais com a tecnologia.
Nos bancos e repartições públicas essa é uma questão que continua evidenciando um grande problema, fazendo com que pessoas tenham péssimas experiências.
Como uma forma de trazer uma solução para esse problema, as Fintechs que trabalham em sala privativa coworking conseguem olhar para os procedimentos bancários essenciais, entendendo as prioridades de clientes que não são cumpridas e propondo mudanças.
Essa forma ágil de lidar com os processos certamente trouxe às empresas uma visão muito mais interessante de ter contato com a agilidade e com a facilidade jamais conhecida.
Seguindo essa linha, outro ponto que conta como inovação, e de certo uma revolução do mercado, é a maneira como a novidade dessa solução acaba sendo bem vista pelos consumidores, seja uma pessoa física ou empresa de locação de espaço comercial.
Quando um dos principais feitos de Fintechs se popularizou entre a sociedade, como no caso do Pix, logo, todos que não utilizavam esse serviço passaram a considerá-lo.
Isso fez com que surtisse efeito nos bancos, que se viram em uma situação cada vez mais complicada, onde perderam clientes para essas novas empresas.
A novidade, então, foi um ponto que permitiu a própria entrada das formas de pensamento de uma Fintech em um banco tradicional, revolucionando as maneiras de atendimento dos clientes.
Um terceiro ponto, este, talvez, o mais revolucionário para o mercado financeiro, foi a acessibilidade desses serviços, tão práticos e importantes para a vivência dos consumidores.
Ao contrário do que se imaginou, as Fintechs não tiveram um propósito de cobrar caro por suas soluções. Em uma visão oposta, muitas começaram e até hoje não cobram nada de seus clientes, algo que, em um mundo cada vez mais capitalista, se faz interessante.
Isso acontece principalmente pelo modo como essas soluções são baseadas nestas empresas, sempre contando com tecnologias que possam resolver problemas com o mínimo de custos com infraestrutura de rede ou até mesmo questões financeiras.
Sobre a segurança que essas empresas oferecem
O que tem levado o consumidor a se preocupar mais ainda na aposta de uma empresa que acaba de surgir, e não tem a tradição dos mesmos bancos do mercado, é a segurança e a certeza de que essa ideia poderá trazer bons frutos.
Em outras palavras, apesar de serem revolucionárias, as Fintechs mudam totalmente tudo o que as pessoas entendiam sobre os bancos e avaliação de ativos.
Na mesma situação onde tecnologias, assim que surgem, são vistas com olhos distantes, como o caso da lâmpada, dos carros e computadores, pouco a pouco elas passam a incorporar maior tranquilidade dentro do mercado e seus adeptos.
Isso se faz a partir da criação de uma segurança, própria de Fintechs, que mostram, a partir da experiência com seus produtos, que realmente podem ser confiáveis e eficientes.
Certamente, essa é uma forma de trabalhar em espaços de coworking com a mesma relevância que os bancos tradicionais, mas sem se igualar a eles, trazendo um novo viés e forma de atuação, voltada às soluções e, principalmente, à quebra de burocracias.
Um modo interessante que vem sendo utilizado por essas companhias tecnológicas é uma preocupação com certas regulamentações, que podem ser vista por meio de:
- Certificações;
- Parceiras;
- Premiações;
- Investimentos.
Um exemplo disso é uma Fintech que tem apoio de instituições reconhecidas nacionalmente. Isso, de certa forma, acaba assegurando aos consumidores a potencialidade de suas atuações, sobretudo pela forma de conduzir as novas experiências.
Outro ponto que mostra o trabalho dessas companhias em sala de reunião moderna para com seus clientes é a transparência das ações e a máxima proximidade.
Isso ocorre principalmente dentro das comunicações da empresa, que prezam por um olhar muito mais natural e confiável, trazendo para a audiência provas de que a Fintech de fato está pensando na melhoria dos processos para os clientes e suas experiências.
Considerações finais
As Fintechs são formatos de empresas com cunho financeiro que se moldam a partir de soluções tecnológicas, pensadas, em especial, para desfazer todas as vivências negativas que grande parte do público teve ou tem com as instituições tradicionais.
Essa novidade e transformação de formatos até então únicos de tratar de dinheiro, seja no contexto de uma rotina ou em investimentos, é capaz de revolucionar todo o mercado.
Neste sentido, cada vez mais as Fintechs vem trabalhando a segurança de seus consumidores, mostrando com transparência e clareza o que podem melhorar no mercado.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.