Viver confortavelmente tem seus custos e por esse motivo precisa ser baseado em um bom planejamento. Nesse sentido, torna-se fundamental entender a importância do planejamento e do remanejamento financeiro.

É certo que todos possuem algum objetivo de curto prazo e alguns sonhos a serem realizados em grandes períodos temporais.

Também, pode ser que a impressão que se tenha quanto ao segundo ponto seja que eles nunca tem o seu momento localizado de forma aproximada.

Por essa razão, muitos acabam entrando em dívidas que podem prejudicar de forma bastante ampla o orçamento destinado para a compra de uma casa, por exemplo.

Se uma família que tem o costume de se encontrar para tomar café da tarde estiver com o impulso de comprar um comodato máquina de café, isso pode significar um rombo orçamentário.

Todavia, se esse tipo de resolução for inadiável, a partir de um planejamento de longo prazo, o remanejamento pode ser uma realidade.

Isso significa dizer que, no caso de haver algum tipo de compromisso menos importante, essa verba pode ser realocada.

Um exemplo que pode esclarecer bem esse fato é o de uma prefeitura que está passando por um momento de saneamento de suas dívidas.

Em um período de chuvas com deslizamento de terra, no caso desta condição climática extrema não ter sido considerada no orçamento, é preciso agir de forma emergencial.

Não há, sob hipótese alguma, com aquele problema ser protelado, uma vez que ele se materializou de uma forma até um pouco violenta.

Nesse sentido, não existe possibilidade de evitar o realocamento de verbas para esse tipo de resolução.

Contratar, portanto, uma empresa especializada em obras terraplanagem acaba sendo fundamental.

Essa dinâmica pode acontecer dentro de uma casa e, nesse sentido, exige esse mesmo tipo de atenção.

Nem sempre o orçamento pessoal conseguirá dar conta de uma série de questões que podem surgir.

Por isso, planejar acaba sendo um fator quase que obrigatório para quem deseja evitar grandes endividamentos.

Se, porventura, a intenção dos moradores de uma casa for instalar um pergolado de madeira decorado, essa mudança pode ser discutida e estruturada a longo prazo.

Contudo, é preciso que haja um planejamento e que isso não represente, de forma alguma, uma compra por impulso.

Com base em todas essas questões, é importante deixar claro quais são os benefícios de um bom planejamento financeiro:

• Menos endividamentos;
• Visualização de objetivos;
• Manutenção da saúde financeira;
• Redução de danos.

Há uma infinidade de vantagens que esse tipo de postura pode obter. No entanto, é importante ressaltar as listadas acima.

A redução do endividamento diz respeito à junção de aportes financeiros a serem feitos de forma a não causar nenhum tipo de parcelamento.

Se, por exemplo, um membro da família estiver precisando fazer carteira de moto adição, esse ponto pode ser planejado a médio prazo.

Sendo assim, um empréstimo ou mesmo um parcelamento com juros no cartão pode ser evitado.

Incide-se, portanto, no segundo ponto, a visualização de objetivos. Isso porque, pode ser desanimador nutrir sonhos sem a perspectiva de realizá-los.

Quando há um planejamento, entretanto, é possível perceber que esse objetivo está sendo construído e que, logo, ele será cumprido.

Por exemplo, se a intenção for a instalação de fechadura para o aumento de segurança da casa, se isso não for uma medida emergencial, é possível orientar o seu planejamento.

Essa é uma maneira de garantir a manutenção da saúde financeira, uma vez que um de seus grandes algozes é, justamente, o endividamento.

Por fim, tudo isso tem uma grande capacidade de reduzir danos, pois não há como haver incidência de prejuízos orçamentários em gastos previstos.

Planejamento financeiro: uma tendência

Muito tem se falado em planejamento financeiro. É possível encontrar em todos os lugares conteúdos sobre o assunto.

Grandes personalidades da mídia passaram por esse crivo de produção de conteúdos sobre finanças.

Mas é importante definir de uma vez por todas os porquês dessa tendência ter aparecido com força nesses últimos tempos.

Sendo uma das ferramentas mais importantes para garantir a redução de dores de cabeça, o planejamento financeiro por muito tempo, era tido como uma coisa a ser feita por quem tem muito dinheiro.

Essa impressão permeia tanto o mercado que, em grande medida, os cartões de crédito já eram o máximo de planejamento que uma pessoa acabava fazendo.

Entretanto, manter as finanças de uma casa em ordem demanda muita atenção e, por isso mesmo, as famílias começaram a considerar a implementação de um remanejamento financeiro.

Além disso, a potencialidade que isso tem de, a longo prazo, realizar objetivos pôde estruturar ainda mais essa perspectiva.

Essas aspirações podem ir desde a realização do sonho da casa própria até a compra de uma cortina romana quarto.

Quando planejado, tudo vai se materializando de forma a possibilitar que novos rumos sejam tomados.

Como começar?

Entender que essa é uma tendência que tem ganhado cada vez mais adeptos não garante que a sua realização pode ser bem efetuada.

Nesse sentido, surge a necessidade de fundamentar os elementos que devem ser analisados para a consolidação de um bom planejamento financeiro.

Gastos

Esse ponto faz referência a todas as dívidas que um orçamento terá que sanar no curso do mês.

Receitas

Com relação às receitas, essa dinâmica tem a ver com toda a entrada de capital que aquele orçamento está destinado. 

Investimentos

Por fim, esse é o ponto que vai dizer quais serão os aportes financeiros a serem feitos do ponto de vista de rendimentos e da economia.

Dicas de ouro para se planejar

Compreendido quais são os pontos mais utilizados dentro de uma perspectiva de planejamento, torna-se fundamental seguir algumas dicas para se planejar.

Seja para financiar um novo carro ou fazer uma lavagem a seco cortinas essas dicas podem ajudar no saneamento das dívidas de uma casa.

Registrar tudo

Esse pode parecer apenas um aspecto prático de algo que já está automatizado nas dinâmicas do dia a dia.

Contudo, as aparências enganam. Na verdade, essa é uma maneira de fazer com que tudo passe pelo crivo do planejamento.

Do salgadinho comprado na volta do trabalho até o aluguel da casa, é preciso que tudo esteja registrado para que haja uma visualização total daquele universo.

Definir metas

Nesses registros, além dos gastos que já são parte do orçamento, é importante entender como serão feitos os aportes necessários para a realização de algumas metas.

Por isso, tê-las em mente e anotá-las pode garantir que elas sejam melhor visualizadas na hora de compreender tudo.

Além disso, a partir de sua definição, é possível pesquisar valores e entender quanto isso vai custar mensalmente para ser realizado.

Nesse sentido, a administração acaba funcionando como a de uma empresa. Se, por exemplo, uma marca do setor de hospedagem estiver precisando contratar o serviço de higienização de colchões hotelaria, isso não será feito de forma aleatória.

Quite as dívidas e defina economias

Analisando todos os pormenores de um orçamento, é possível definir alguns pontos que vão nortear o planejamento.

O primeiro deles é, inevitavelmente, a quitação de dívidas, uma vez que, com elas, não há como se planejar de forma saudável.

A partir de todos esses aspectos, um orçamento começa a andar nos trilhos e, com isso, é possível definir pontos de economia.

Ou seja, um serviço que a família não usa pode, ao ser cancelado, dar uma margem extra de dinheiro para se planejar.

Como remanejar o orçamento sem prejuízos?

Apesar do planejamento ser o norte para qualquer possibilidade de saúde financeira, nem sempre ele consegue abarcar todos os gastos de uma família.

Buscar antever todo e qualquer tipo de imprevisto pode garantir uma incidência menor de gastos inesperados.

Por isso, manter uma reserva de emergência pode ser um ponto inegociável para quem busca lidar com a incerteza do destino.

No entanto, nem sempre ela consegue abarcar o contingente de gastos extras que pode acontecer.

Esse é o momento em que haverá a necessidade inevitável do remanejamento de finanças para suprir esses tipo de questão.

Contudo, é importante dizer que esse ponto não é munido de perspectivas de prejuízo zero, mas é possível reduzir danos.

O primeiro fator a ser levado em consideração é, justamente, a consideração de uma reserva de emergência.

Por mais que ela não consiga abarcar todos os gastos, a reserva pode ajudar a não remanejar verbas de áreas importantes.

Esse é um dos pontos que pode diminuir os danos. Porém, é preciso ter em mente que essa economia precisa sempre aumentar.

Quanto maior a reserva, menor será o impacto de gastos imprevistos nas contas de uma casa. 

Porém, se não tiver jeito e o remanejamento for a única solução, considerar a economia em todos os aspectos é primordial.

Além disso, esse é o caso que algumas dívidas podem consumir parte do crédito, mas sem que isso vire uma bola de neve.

Considerações finais

A manutenção de boas práticas de planejamento financeiro tem ganhado cada vez mais a atenção das pessoas.

Não por menos, compreendê-lo acabou se tornando um imprescindível para quem busca manter a saúde orçamentária de uma casa em dia.

A partir da análise de todos os aspectos citados até aqui, é possível obter uma série de práticas que evitarão possíveis dores de cabeça no futuro.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.