“Só se vive uma vez”: por que essa ideia é ruim para sua saúde financeira?

“Só se vive uma vez”: por que essa ideia é ruim para sua saúde financeira?

Não há dúvidas de que a vida contemporânea trouxe uma série de vantagens e facilidades, graças à própria modernidade. Ao mesmo tempo, porém, é preciso falar sobre saúde financeira, pois sem isso fica difícil economizar e ter poder de compra.

Infelizmente, a maioria das pessoas parece nem saber o que significa “poder de compra” ou o quanto é importante pensar nas finanças pessoais. Frases como a do título, de que “só se vive uma vez, então vou gastar mesmo”, dão provas disso.

Na verdade, esse tipo de expressão mostra um preconceito e até falta do uso da razão na hora de fazer as compras. Aliás, o próprio marketing conta com essa fraqueza humana de decidir com base mais na emoção do que no pensamento.

Tanto que esses gatilhos psicológicos de vendas são utilizados no varejo, na hora de vender para o usuário final. Mas quando um negócio vai comprar algo da área de fibra ótica empresarial, a negociação é totalmente diferente, sendo bem mais consultiva.

Portanto, um passo fundamental para melhorar nossa saúde financeira é o esforço de racionalizar nossa economia pessoal. Até porque pensar que só se vive uma vez faz com que você esteja redondamente enganado.

Afinal, se for real, o que devemos fazer não é gastar dinheiro inadvertidamente, mas justamente planejar para poder aproveitar melhor o que a vida nos oferece, tanto em relação a produtos quanto serviços.

Inclusive, há várias razões para isso, algumas das quais vão bem além da simples questão financeira. Por exemplo, os motivos psicológicos, que trazem maior segurança e tranquilidade para quem realmente tem controle da própria situação.

Assim, se a pessoa precisa de um closet planejado para casal, ela sabe quanto tempo vai ter de esperar, e conseguirá fazer isso em vez de criar dívidas e cair na famosa bola de neve, que não raro envolve juros crescentes e afins.

Tanto que já surgiu até um termo clínico para esse problema, que é o de dinheirofobia. Ou seja, o medo de ficar sem dinheiro e não conseguir pagar as contas, o que pode gerar níveis consideráveis de ansiedade e até de angústia ou depressão em alguns.

Por essas razões é que o assunto das finanças pessoais têm se disseminado. Na internet mesmo é possível encontrar muitos vídeos e cursos sobre isso, além de que as próprias empresas começam a se adaptar a essa nova realidade.

Como hoje os cartões de crédito e demais formas de pagamento se popularizaram, é preciso que junto haja esse subsídio para que cada um saiba como desfrutar de tudo sem se prejudicar no médio e no longo prazo.

Nesses casos, uma empresa de plano diretor de mobilidade urbana, por exemplo, pode criar campanhas ou mesmo plataformas para ajudar seus colaboradores a fazerem uma gestão pessoal e sustentável das próprias finanças.

Contudo, se você não quer precisar de mais ninguém para começar a administrar o seu próprio dinheiro de modo mais eficiente e assertivo, então basta continuar por aqui até o fim do texto, que foi exclusivamente dedicado a esse tema.

Para tanto, trazemos não apenas dicas e conselhos práticos de como se organizar e conseguir economizar durante todos os meses, mas também os conceitos e as características teóricas fundamentais por trás disso tudo.

Além disso, também apresentamos a importância e as vantagens e benefícios de ter saúde financeira, indicando o que se pode esperar em termos de realização de metas e de sonhos pessoais. Tudo com exemplos práticos e sempre bastante didáticos.

Como quando mencionamos o serviço de eletricista de manutenção predial e a diferença entre os impactos que a contratação corporativa e a pessoal podem ter.

Como ficará claro, esse tipo de sinalização ilustra bem mais os pontos desafiadores do tema, contribuindo para que qualquer um possa tirar dele o melhor proveito.

O que é saúde financeira?

Todo mundo sabe o que é um organismo saudável, sobretudo depois de sair de uma gripe pesada e comparar sua disposição geral antes, durante e depois da recuperação.

Portanto, não é difícil entender que a saúde financeira de uma pessoa ou de uma família indica uma situação em que tudo ocorre de modo normal, sem sobressaltos e sem prejuízos que comprometam as funções básicas do dinheiro naquele grupo.

Porém, em termos técnicos é preciso ir muito além na hora de explicar o conceito. Isso porque a saúde do corpo só pode ser atacada, basicamente, desde fora, por doenças e afins, mas a saúde financeira depende muito mais de nós.

Assim, é preciso entender os pontos universais desse cenário para conseguir se munir do que realmente importa para ter algo sustentável. Aliás, esse termo é interessante, porque serve também para empresas, mostrando a universalidade da questão.

De fato, hoje muitos pensam em ecologia e reciclagem quando ouvem essa palavra, mas o fato é que uma firma de etiquetadoras zebra pode ser sustentável, na medida em que ela tem controle do seu fluxo de caixa, mantendo-se no azul e escapando do vermelho.

Para tal, ela precisa prestar atenção em fatores como:

  • Entrada de dinheiro;
  • Contas a pagar;
  • Faturamentos e recebíveis;
  • Saída de dinheiro;
  • Investimentos.

Enfim, são preocupações típicas de uma corporação ou pessoa jurídica, que uma pessoa física não precisa ter. Mas o interessante é que as diretrizes são, de modo geral, as mesmas, especialmente sobre entrada e saída.

Na verdade, só há dois princípios gerais em qualquer controle financeiro que seja, em qualquer lugar ou época do mundo. Trata-se das duas colunas básicas, uma que contabiliza os valores positivos, outra os valores negativos.

Ou seja, de um lado o que a pessoa ganha e do outro o que ela gasta. Mesmo uma corporação, quando contrata um curso de vigilante porteiro, adicione isso na coluna dos gastos.

De tal modo que tudo o mais gira em torno deste processo, seja qual for o nome que vamos dar. Como entrada podemos ter salários, empréstimos, heranças e daí em diante.

Como saída podemos falar de aluguel, água, luz, internet, supermercado, farmácia e todos os demais gastos comuns a um sujeito ou família. Por exemplo, a educação das crianças, quando se trata de uma família com filhos.

Tenha um planejamento

A grande lei universal de uma vida financeira saudável é manter sempre o controle de toda a dinâmica econômica típica das pessoas de hoje em dia.

Logo, é possível estabelecer metas claras e, sempre apoiado na sua realidade, tomar as melhores decisões a cada dia que passa.

Tanto que um dos maiores problemas é justamente quando fazemos compras sem saber qual é a situação geral de nossas finanças, como pontos básicos como o salário que entrará no fim do mês, ou em quanto já está a fatura do cartão de crédito.

Ou seja, no fundo o problema não é usar cartão, como pensam alguns, ou mesmo contrair uma dívida. Se você vai ter um gasto atípico como lavagem de tapetes residenciais, que só acontecem às vezes, semestralmente ou anualmente, não tem problema.

Na verdade, o problema começa mesmo quando você gasta sem planejamento. No caso do cartão, por exemplo, o ideal é nunca deixar que ele fique com mais de 70% comprometido, cruzando com a entrada com que você pode contar.

Já no caso do empréstimo, a indicação é que a mensalidade dele nunca seja maior do que o custo do seu aluguel, ou do parcelamento correspondente à hipoteca.

Assim, caso haja uma cessação de entrada, como uma perda de emprego e de salário, você terá uma visão de conjunto e poderá superar melhor o problema.

Ao mesmo tempo, se quiser programar um investimento mais sério, como um curso livre ou uma aquisição mais cara, poderá fazer com facilidade e grande margem de acerto.

Saiba pesquisar sempre

Outra dica de ouro para realmente fazer bem para sua saúde financeira é manter sempre o costume de pesquisar e fazer o máximo possível de cotações antes de sair comprando algo.

Atualmente, contamos com a ajuda da internet e não temos desculpas para fazer diferente. Até porque, há sites e plataformas exclusivamente voltadas para essa ação, com foco em comparar os preços de produtos ou serviços idênticos.

Assim, ao pesquisar algo como placa de homenagem formatura, você não precisa comprar a primeira opção que encontrar, a não ser que ela seja realmente melhor que as demais em termos financeiros.

Poucos sabem, mas o mesmo vale para compras de supermercado, até com mais razão, já que elas remetem a um gasto constante de todas as famílias.

Aliás, só de fazer a compra mensalmente já se economiza muito bem, em vez de ir comprando produtos avulsos durante os dias e semanas, o que sempre gasta mais e faz perder o controle.

Por outro lado, lembre-se que economizar não significa ignorar a questão do custo-benefício, pois nem por isso é preciso ficar com um produto ou serviço ruim.

Considerações finais

Hoje em dia, é fundamental apresentar a importância de economizar e como é indispensável para que consigamos alcançar metas e sonhos pessoais.

Por essa razão, acima detalhamos os conceitos por trás dessa questão, bem como as melhores dicas para atingir uma vida financeira saudável a partir de agora.Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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