No último sábado, 07, o Four Summit, realizado no Auditório do Ibirapuera, foi o palco para o will bank, banco 100% digital com mais de 7 milhões de clientes em todo o Brasil, discutir a relação do brasileiro com o dinheiro. A conversa foi pautada no estudo inédito realizado pela empresa intitulado “Dismorfia Financeira”. Entre os resultados debatidos, destacou-se o fato de que sete em cada 10 brasileiros não usam palavras positivas para descrever sua vida financeira.
Durante o evento, Ana Coelho, head de relações com a sociedade do will bank, Anderson Martins, head de pesquisa e design de produtos do will, e Mila Gaudencio, economista e também consultora financeira do banco digital, ressaltaram a importância de criar um mercado financeiro que acolha as pessoas que não se sentem pertencentes ao padrão estabelecido por quem sempre teve condições financeiras privilegiadas.
“A conversa no Four Summit foi extremamente enriquecedora e abriu caminhos para compreendermos que a relação com o dinheiro vai além do aspecto racional e tem um impacto emocional na vida dos brasileiros de todas as classes sociais. Queremos continuar ampliando esse debate para que a gente possa ajudar de alguma forma as pessoas a melhorarem sua relação com as finanças”,explica Anderson Martins, head de pesquisa e design de produtos do will bank.
Desde 2017, quando iniciou sua operação no Brasil, o will bank sempre teve um objetivo muito claro: tornar a relação dos brasileiros com o dinheiro mais excitante. Foi assim que surgiu o estudo “Dismorfia Financeira”, que buscou conhecer os impactos reais que milhares de brasileiros sofrem, sentem e vivem nas múltiplas formas de se relacionar com o dinheiro. O termo, criado pelo banco digital, refere-se à distorção na percepção da realidade financeira, que pode provocar sensações diversas — positivas ou negativas — dependendo da renda de cada pessoa.