Mesmo com todos os impactos trazidos pela pandemia do Covid-19, o Dia dos Pais será celebrado com presente por 69% dos brasileiros. É o que mostra uma pesquisa feita pelo Méliuz, empresa líder em cashback no Brasil.
Para 53% dos respondentes, a pandemia afetou a decisão a respeito da compra do presente de Dia dos Pais – destes, 65% considera o impacto pequeno e 35% acham que a pandemia impactou muito na decisão.
Dentre os que vão presentear na data, a maior parte (36%) pretende gastar entre R$ 51 e R$ 100. A média de valor que será investido não foi diferente do resultado da pesquisa realizada em 2019, com exceção da porcentagem de pessoas que buscam comprar presentes mais baratos (até R$ 50) – apesar das consequências da pandemia, menos pessoas pretendem gastar pouco (7,7% em 2020 vs. 14,8% em 2019).
Mais da metade das pessoas que pretendem presentear (51%) devem optar por comprar roupas para os pais. A categoria Acessórios e Calçados ficou em segundo lugar (28%) nas escolhas, seguido de itens Eletrônicos e de Informática (25,1%), Perfumes e Cosméticos (22,18%) e Celulares (15,9%).
Compras durante a pandemia
Entre os respondentes, 79% pretendem fazer a compra do presente, exclusivamente, em lojas online – sendo que destes, 94,7% vão receber o pedido em casa e apenas 5,3% devem retirá-lo em uma loja física. Já os demais, apenas 11,7% devem comprar o presente em lojas físicas e/ou online e 8,4% vão optar por fazer compras apenas em lojas físicas.
“Fazer tudo online e prestando bem atenção, você compra produtos de qualidade, acertar no tamanho, traz comodidade, sem contar o crédito e o parcelamento. Economia de tempo e crédito certo, dentro dos seus limites e segurança!”, afirmou Vilaci Oliveira Rabelo, um dos entrevistados na pesquisa.
Apesar do impacto que a pandemia do Coronavírus teve no comportamento de consumo do brasileiro, 52,7% dos respondentes afirmaram que as consequências não afetaram a escolha de onde comprar o presente do dia dos pais – desses, 83% vão comprar (e já comprariam) exclusivamente em lojas online.
Porém, para 47,3% dos entrevistados, a pandemia mudou sim a maneira de comprar o presente – 74% destes vão comprar exclusivamente online, mas preferiam ir às compras exclusivamente em lojas físicas ou dividir as compras entre lojas físicas e online.
Data em ascensão
O Dia dos Pais é uma data que vem ganhando força e se firmando como uma das mais relevantes no número de vendas para o e-commerce. De acordo com levantamento da Ebit | Nielsen, em 2019 foram 6 milhões de pedidos, com um faturamento de R$ 2,5 bilhões, superando Dia das Mães e Dia dos Namorados.
O cashback, neste caso, é um grande aliado na hora de atrair clientes e se destacar no varejo online, pois os clientes podem receber parte do valor das compras de volta. “Os consumidores buscam o máximo de recompensas, quando realizam compras, por isso, os programas de fidelidade, principalmente os de cashback, passaram a ser mais valorizados”, afirma Israel Salmen, CEO e fundador do Méliuz.
As limitações de acesso às lojas físicas, além do crescimento de consumo na data, podem ser uma grande oportunidade para a fidelização do cliente no e-commerce, tanto com o cashback quanto com cupons de desconto. Nesse contexto, oferecer uma boa experiência, desde o momento da compra até a entrega e pós venda, são fundamentais para manter o cliente fidelizado.
O artigo é um guest post da redação do Méliuz.
Sobre o Méliuz: Lançado em 2011, o Méliuz é uma empresa que devolve ao consumidor, em dinheiro, parte do valor das compras em mais de 1600 lojas físicas e online do Brasil (cashback). O serviço é totalmente gratuito para os clientes. A proposta é simples: as lojas pagam para anunciar no site e no app do Méliuz e a empresa devolve ao cliente, em dinheiro, parte desse valor. Assim, as lojas incentivam as vendas e os consumidores recebem vantagens em todas as compras. Em 2019, a empresa lançou o Cartão Méliuz, um cartão de crédito sem anuidade que devolve até 1,8% do valor das compras pagas com ele. A empresa possui hoje cerca de 150 funcionários e já devolveu mais de R$150 milhões aos usuários.